"Esta Galeria preserva os direitos autorais dos respectivos autores, e tem intenções culturais e de divulgação dos artistas, os trechos musicais se restringem a 40" para exemplificação dos estilos, fraseados tipicos ou maiores sucessos"
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Qualquer pedido de sair da galeria será imediatamente atendido e qualquer omição devidamente analisada, obrigado conto com o apoio dos amantes da musica e dos sopros e destes musicos maravilhosos.
È impossivel colocar todos, assim escolhi baseado no destaque, originalidade, discos solo e personalidades que mais influenciaram as diversas vertentes musicais"
Obs: As fotos decorativas da galeria tem áudio tocado por Edgard Chermont. E em alguns casos um som padrão até encontrarmos o original.
1- Antoine Joseph "Adolph" Sax - Novembro 6, 1814 – Fevereiro 4, 1894- O inventor do Saxofone - Trecho musical - Edsax
2 - Lester Young - EUA Jazz- Lester Willis Young (Woodville, Mississippi, 27 de agosto de 1909 - Nova Iorque, 15 de março de 1959) foi um saxofonista-tenor norte-americano.
Lester, cuja alcunha era "Prez", cresceu numa família família de músicos de relevo. O seu irmão, Lee Young foi um baterista notável e vários dos outros membros da família eram músicos profissionais. A família mudou-se para Nova Orleães, Luisiana, quando Lester era ainda uma criança. O pai ensinou-lhe a tocar trompete, violino e bateria além de saxofone. Saiu da banda familiar em 1927 porque se recusou a ir em tournée pelo Sul dos Estados Unidos, onde as leis de Jim Crow estavam em vigor.
Tornou-se proeminente nos anos 30, tocando num estilo relaxado que contrastava vivamente com a abordagem agressiva de Coleman Hawkins, o saxofonista-tenor mais importante da época.
Visto que o jazz já tinha um "rei do swing" com Benny Goodman, um "duque" com Duke Ellington, e um "conde" com Count Basie, Lester Young ficou conhecido como Pres (diminutivo de "presidente"), nome que lhe foi dado por Billie Holiday. Ele devolveu o favor chamando à cantora "Lady Day".
Young virou-se para o bebop nos anos 40. É geralmente considerado um dos maiores músicos de jazz de todos os tempos.
3 - Coleman Hanks - EUA Jazz - Coleman Randolph Hawkins (21 de novembro de 1904 - 19 de maio de 1969) foi um músico norte-americano que transformou o saxofone em instrumento solo.
Antes dos vinte anos tocava na orquestra de Fletcher Henderson e com a cantora Mamie Smith.
Coleman inventou técnicas de utilização do sax no jazz e se tornou uma estrela, com shows pelo Estados Unidos e Europa.
Em 1939, gravou Body and Soul, considerada por muitos sua obra-prima. O disco que continha esta versão tornou-se um dos mais vendidos da história do jazz.
Coleman, também conhecido como Hawk, tinha um som forte e agressivo.
4 - Ben Webster - EUA Jazz - Benjamin Francis Webster (27 de março de 1909 em Kansas City, Missouri — Copenhagen, 20 de setembro de 1973[1]) foi um saxofonista de jazz norte-americano.
Tocou com Fletcher Henderson, Duke Ellington, Oscar Peterson entre outros.
Juntamente com Lester Young e Coleman Hawkis eram a “santíssima trindade” do sax tenor nos anos 30 e 40.
5 - Charlie Parker - EUA Jazz Bebop - Charles Parker Jr. (Kansas City, 29 de agosto de 1920 — Nova Iorque, 12 de março de 1955) foi um saxofonista americano de jazz e compositor. No início da sua carreira, Parker foi apelidado de Yardbird; esse apelido mais tarde foi encurtado para Bird e permaneceu como o apelido de Parker para o resto da sua vida. Parker é comumente considerado um dos melhores músicos de jazz. Em termos de influência e impacto, sua contribuição foi tão significativa que Charles Mingus comentou que se Bird fosse vivo hoje, ele poderia pensar que estava vivendo em uma parede de espelhos. O talento de Bird é comparado, quase sem argumentos, com músicos lendários tais como Louis Armstrong e Duke Ellington. Sua reputação como um dos melhores saxofonistas é tal que alguns críticos dizem que ele é insuperável; o crítico de jazz Scott Yanow fala por muitos fãs do jazz e músicos, quando sugere que "Parker foi indubitavelmente o melhor saxofonista de todos os tempos."
Figura fundadora do bebop, a forma inovadora de Parker para melodia, ritmo e harmonia tem exercido uma incalculável influência no jazz. Varias canções de Parker tornaram-se standards do repertório do jazz, e inúmeros músicos têm estudado a música de Parker e absorvido elementos do seu estilo.
Parker tornou-se um ícone para a geração do Beat, e foi uma figura-chave no desenvolvimento conceptivo do jazz como um artista descompromissado e intelectual, ao invés de apenas um entretenedor popular. Por várias vezes, Parker fundiu o jazz com outros estilos musicais, do clássico (buscando estudar com Edgard Varese e Stefan Wolpe) à música latina (gravando com Machito e gravou tico-tico no fubá), abrindo um caminho seguido mais tarde por outros.
Consumido pelo álcool e pelas drogas, Parker teve uma existência breve e trágica, que inspirou criadores como o escritor argentino Julio Cortázar (que se inspirou nele para delinear o personagem central do conto "O Perseguidor") e o cineasta Clint Eastwood (que recebeu seu primeiro Globo de Ouro com o filme "Bird", de 1988, estrelado por Forest Whitaker, o qual, por sua vez, levou o prêmio de melhor ator no Festival de Cannes graças a este trabalho).
Durante sua vida, Parker foi usuário de álcool, maconha e, sobretudo, heroína desde os dezesseis anos. Sofrendo de problemas de saúde relacionados ao coração e à úlcera crônica, Parker justificava seu consumo como uma fonte de alívio da dor física causada por tais complicações.
Com absoluto domínio técnico de seu instrumento, Parker era um virtuose consumado, que conseguia combinar a mais complexa organização harmônica, rítmica e melódica com uma clareza muito rara de encontrar em instrumentistas anteriores ou posteriores à sua atuação.
Para Parker, improvisar não era simplesmente tomar uma melodia original e construir variações sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema qualquer como base para criar, o que o interessava não era a melodia, e sim a harmonia. Era o esqueleto harmônico do tema original que ele utilizava como ponto de partida e estímulo para suas digressões, nas quais uma mescla cativante de garra e fantasia constituía a regra.
Foi assim que, no pós-guerra, ao lado do trompetista Dizzy Gillespie, Parker tornou-se um dos fundadores do bebop, o novo estilo sofisticado com o qual o jazz se tornaria definitivamente música "para ouvir", substituindo a música "para dançar" que havia sido a marca do swing jazz das big bands dos anos 1930 e 1940.
6 - Charlie Parker e Miles Davis - Na era do Bebop. Miles Dewey Davis III (Alton, 26 de maio de 1926 – Santa Mônica, 28 de setembro de 1991) foi um trompetista, compositor e bandleader de jazz norte-americano.
Considerado um dos mais influentes músicos do século XX, Davis esteve na vanguarda de quase todos os desenvolvimentos do jazz desde a Segunda Guerra Mundial até a década de 1990. Ele participou de várias gravações do bebop na época em trabalhou com Charlie Parker seu "descobridor" e das primeiras gravações do cool jazz. Foi parte do desenvolvimento do jazz modal, e também do jazz fusion que originou-se do trabalho dele com outros músicos no final da década de 1960 e no começo da década de 1970.
7 - John Coltrane - EUA Jazz Pós-Bop - John William Coltrane (23 de setembro de 1926 — 17 de julho de 1967) foi um saxofonista e compositor de jazz norte-americano, habitualmente considerado pela crítica especializada como o maior sax tenor do jazz e um dos mais importantes jazzistas e compositores deste gênero de todos os tempos. Sua influência no mundo da música ultrapassa os limites do jazz, indo desde o rock até a música erudita.
Atuou principalmente durante as décadas de 1950 e 1960. Embora tocasse antes de 1955, seus principais anos foram entre 1955 e 1967, durante os quais reformulou o jazz e influenciou gerações de outros músicos. As gravações de Coltrane foram prolíficas: ele lançou cerca de 50 gravações como líder nestes doze anos, e apareceu em outras tantas lideradas por outros músicos. Através de sua carreira, a música de Coltrane foi tomando progressivamente uma dimensão espiritual que iria consagrar seu legado musical.
Junto com os saxofonistas tenores Coleman Hawkins, Lester Young e Sonny Rollins, Coltrane mudou as perspectivas de seu instrumento. Coltrane recebeu uma citação especial do Prémio Pulitzer de Música em 2007,[1] por sua "perita improvisação, musicalidade suprema e um dos ícones centrais na história do jazz".
Inicialmente tocou sax alto porém após tocar com Charlie Parker decide trocar pelo sax tenor, “pois Parker tinha esgotado as possibilidades do instrumento”. Mas é em 1955 ao tocar com Miles Davis no Miles Davis Quintet que se estabelece como importante solista de jazz.
8 - Lee Konitz - EUA Jazz
9 - Paul Desmond - EUA Jazz(west-cost jazz)
10 - Sonny Rollins - EUA Jazz
11 - Stan Getz - EUA Jazz
12 - Joe Henderson - EUA Jazz
13 - Lennie Niehaus - EUA Jazz
14 - Dexter Gordon - EUA Jazz(Cool)
15 - Gerry Mulligan - EUA Jazz(Cool)
16 - Wayne Shorter - EUA Modern Jazz